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O que já falamos?
Pesquisa da Deloitte mostra as expectativas do empresariado brasileiro para suas organizações no próximo ano.
Em um mundo impulsionado por tecnologia, a segurança cibernética tornou-se parte fundamental da estratégia dos negócios. O podcast da Mundo Corporativo aborda os desafios que impactam organizações de todos os setores.
Podcast de estreia da Mundo Corporativo aborda a relevância dos dados na tomada de decisões dos executivos e como as organizações devem se posicionar para extrair das informações disponíveis as conclusões que serão relevantes à sua competividade.
Novos modelos de negócios digitais impõem desafios aos legisladores sobre como tributar esses serviços em âmbito global. Empresas também precisam se atentar às novas obrigações tributárias decorrentes do ambiente de convergência crescente entre os mundos físico e digital.
As chamadas scaleups se disseminam no Brasil e já atingem o mercado global. A chave para seu veloz crescimento está na capacidade de injetar inovação em mercados tradicionais, trabalhando em colaboração com um ecossistema de potenciais parceiros.
Estudo da Deloitte apresenta tendências para o setor e reforça a urgência de que a tecnologia seja gerenciada de forma sinérgica com a estratégia e as operações.
Pesquisa internacional da Deloitte revela a dimensão das transformações trazidas pela Indústria 4.0, que impactam as mais diversas áreas de preocupação nas empresas, a começar pela própria estratégia do negócio.
Mesmo com um ambiente regulatório complexo, a América Latina continua atraente para fusões e aquisições; a transação e o processo pós-fusão devem ser conduzidos considerando aspectos do mercado e da cultura da organização.
Para voltar a ter uma posição de destaque no mapa do capital internacional, o Brasil deve empreender reformas modernizantes e que reconquistem a confiança dos investidores; infraestrutura terá papel importante nesse processo
Economia retraída e instabilidade política não são empecilhos para incluir a abertura de capital entre as estratégias de captação de recursos, especialmente diante da escassez do financiamento público; a preparação adequada, porém, é um ponto-chave
Os créditos não performados, que hoje representam R$ 400 bilhões em dívidas vencidas no Brasil, são atrativos para agentes internacionais em busca de investimentos estruturados e podem contribuir para o saneamento de empresas e setores da economia
Como o soft power, o capital diplomático e cultural de um país, pode se reverter em vantagem competitiva para o Brasil em um ambiente de incertezas nas negociações internacionais.
China, Japão e Coreia do Sul mantêm perspectivas consistentes de investimentos no Brasil, e também oferecem oportunidades para empresas que queiram desbravar as fronteiras orientais.
O protecionismo pode se tornar uma armadilha frente a um cenário globalizado e em que a inovação representa um forte fator competitivo para empresas e países.
Marcos Jank, vice-presidente da BRF Ásia-Pacifico e especialista global em agronegócios, fala sobre a visão estratégica que o Brasil precisa ter para se integrar melhor ao mercado chinês.
Visão de líder
As previsões de analistas, do empresariado, do governo e de agentes de mercado para 2017 sinalizam otimismo por uma retomada consistente – ainda que não acelerada – do crescimento econômico e dos investimentos locais e estrangeiros.
Não se pode negar o risco de avanço do protecionismo mundo afora. Por outro lado, o empresariado indica expectativa de baixo impacto dos movimentos internacionais na economia e nos negócios locais em 2017 – sinal de que o foco interno continuará maior.
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Pesquisa inédita da Deloitte aponta que empresas estimam, para 2017, crescimento de receitas e retomada gradual dos investimentos. Entre os setores que devem impulsionar o novo ciclo, estão infraestrutura e construção civil.