Negócios conectados
Altair Rossato, CEO da Deloitte Brasil, fala sobre os desafios da internacionalização.
Abril-Junho | 2017
Sobre esta edição
Esta edição da Mundo Corporativo que você acessa agora explora dois eixos que compõem a dinâmica contemporânea dos negócios.
O primeiro deles é o fluxo global do capital. O que significa ser uma empresa internacional hoje? As fronteiras dos recursos e investimentos estão em redefinição, bem como o comportamento de um consumidor conectado e informado como nunca.
Entre os mercados a serem considerados nesse tabuleiro, destacamos nesta edição a consistente relação que o Brasil tem com os países asiáticos – especialmente com China, Japão e Coreia do Sul. Relação essa que tem como base não apenas a atividade comercial, mas também uma complementariedade cultural. Dessa perspectiva, emerge o que chamamos de soft power, ou seja, a influência que a cultura e diplomacia têm nos negócios – tema de outra das matérias do portal. O Brasil possui um grande capital nesse sentido, com potencial de ir ainda além no atual ambiente de incertezas das atuais relações entre os países.
Para aprofundar esse tema, trazemos aqui uma entrevista exclusiva com Roberto Azevêdo, brasileiro que se reelegeu presidente da Organização Mundial de Comércio. Diretamente de Genebra, o diplomata falou à Mundo Corporativo sobre o papel de entidade em oferecer regras para dar aos países mais segurança para negociar.
O segundo eixo dos negócios globais é o que reúne a informação e a tecnologia que avança a passos largos para a sua disseminação. As finanças digitais impõem um novo nível de transparência e um perfil mais crítico e analítico para o líder financeiro. Na jornada para a captação de recursos, a abordagem conhecida como finance transformation auxilia as empresas a alinhar as necessidades de seus públicos de interesse à sua capacidade financeira, com base no uso de novas tecnologias e processos.
Ainda no âmbito da tecnologia, a Inteligência Artificial, apesar de já tão incorporada e naturalizada por alguns segmentos de negócios, nos deslumbra e instiga. Quais são os seus limites? Ela representa de fato uma ameaça? Para finalizar, investigamos as sinapses urbanas que fazem uma cidade inteligente. A resposta está na capacidade de, como o cérebro, a cidade realizar conexões que promovam a melhoria dos serviços e da qualidade de vida dos cidadãos.
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